Eletroerosão


Fruto de desenvolvimento da usinagem ao longo dos anos, o processo de eletroerosão é, como o próprio nome sugere, a perda de material de um eletrodo após ser submetido à descargas elétricas. Foi inicialmente descoberto no século XVIII e, posteriormente, desenvolvido na década de 1940, revolucionando a maneira de fazer peças e ferramentas. Ao submeter um eletrodo feito de grafite ou cobre a uma descarga elétrica de alta intensidade, o que acontece é uma espécie de desbaste do material e, consequente, a passagem das novas características para o material bruto posicionado.De uma maneira geral, é um processo de usinagem diferente do que se utiliza em equipamentos de alto impacto mecânico, a exemplo de uma máquina operatriz potente, como é o caso do torno mecânico. Este processo com o uso de eletrodos e descargas elétricas pode ser dividido em duas maneiras básicas. O método por penetração emprega um eletrodo moldado na forma exata que deve imprimir a peça. Desta maneira que são disparadas, as cargas elétricas em pontos determinados previamente pelo programa de corte geram a remoção de micropartículas do metal da ferramenta a ser usinada. Outro método é o a fio, quando um eletrodo bastante fino é programado para seguir um caminho definido por um computador e, assim, imprimir ranhuras na peça por meio de descargas elétricas. Ambos os processos podem:

● Dar forma à peças complexas;

● Fazer peças sem o acúmulo de rebarbas;

● Fazer cortes finos. Um processo com custo mais baixo, no qual não há a produção de rebarbas, e fortemente preciso.

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